Por que a Estratégia de Vídeo para Startups é Tão Diferente da de Empresas Tradicionais?

  1. Introdução: Vídeo não é tudo igual
  2. O que muda na estratégia de vídeo entre startups e empresas tradicionais?
    • Objetivos de negócio e marketing
    • Público-alvo
    • Identidade de marca
  3. Como isso afeta a produção dos vídeos?
    • Orçamento e recursos
    • Velocidade de produção
    • Canais e distribuição
  4. Conteúdo, estilo e CTAs: o tom certo para cada público
  5. Conclusão e próximos passos

1. Introdução: Vídeo não é tudo igual

Vídeos são uma ferramenta poderosa para atrair clientes, explicar produtos e gerar vendas. Mas o que pouca gente percebe é que o mesmo vídeo que funciona para uma startup pode falhar completamente para uma empresa tradicional — e vice-versa. Isso acontece porque cada modelo de negócio tem seus próprios objetivos, públicos e desafios.

Veja também: Métricas que importam em vídeos


2. O que muda na estratégia de vídeo entre startups e empresas tradicionais?

Objetivos de negócio e marketing

Startups buscam crescer rápido e conquistar investidores. Seus vídeos precisam mostrar potencial, inovação e escalabilidade.

Empresas tradicionais querem estabilidade, lucro e fidelização. O foco está em reforçar a reputação e manter o que já funciona.

Público-alvo

Startups falam com early adopters e investidores — pessoas que compram a ideia antes do produto estar pronto.

Empresas tradicionais falam com clientes já consolidados, que valorizam confiança, histórico e segurança.

Identidade de marca

Startups comunicam ousadia e futuro. Seus vídeos são criativos, diretos e às vezes até crus, mas cheios de autenticidade.

Empresas tradicionais valorizam legado. Seus vídeos são mais polidos, institucionais e focados em credibilidade.


3. Como isso afeta a produção dos vídeos?

Orçamento e recursos

Startups fazem mais com menos. Aplicam o conceito de MVP também no vídeo, priorizando agilidade e validação.

Empresas tradicionais investem mais em produção. Contratam produtoras, roteiristas e buscam máxima qualidade visual.

Saiba como produzir vídeos com orçamento limitado

Velocidade de produção

Startups operam em ciclos curtos: testam rápido, mudam rápido. Isso exige vídeos ágeis e iterativos.

Empresas tradicionais têm processos mais lentos e estruturados, com várias camadas de aprovação.

Canais e distribuição

Startups apostam pesado em marketing digital: vídeos curtos para redes sociais, demos no YouTube, lives e webinars.

Empresas tradicionais usam canais estabelecidos: TV corporativa, vídeos internos, institucionais de marca e apresentações.


4. Conteúdo, estilo e CTAs: o tom certo para cada público

Estilo e narrativa

Startups: tom mais informal, focado em solução de problema e oportunidade futura. Costumam usar animação, motion graphics ou vídeos com os próprios fundadores.

Empresas tradicionais: estilo institucional, com foco na história da empresa, qualidade do produto e confiança.

Chamadas para ação (CTAs)

Startups: “Assine grátis”, “Experimente agora”, “Fale com a equipe”, “Conheça nosso MVP”.

Empresas tradicionais: “Solicite um orçamento”, “Compre agora”, “Fale com um consultor”, “Assista ao vídeo institucional”.

Dica extra: Como criar vídeos com legendas eficientes


5. Conclusão e próximos passos

Startups e empresas tradicionais jogam jogos diferentes — e isso muda tudo na hora de planejar um vídeo. Entender as diferenças de objetivos, públicos e estilo é o primeiro passo para produzir vídeos que realmente funcionam.

Se você está em uma startup, pense ágil, pense simples, pense em engajar. Se está em uma empresa tradicional, busque consistência, clareza e confiança.

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